QUANDO NOS PREOCUPAR COM DORES NAS COSTAS
Dores nas costas são sintomas comuns e afetam quatro entre cinco adultos em algum momento de suas vidas. Dentre as dores qualificadas como crônicas, a dorsalgia “perde” em frequência apenas para a cefaléia (dor de cabeça). Na grande maioria das vezes a origem do problema está na musculatura das costas e não exatamente nas vértebras ou nos discos intervertebrais. Isto significa que, apesar do paciente localizar a dor sobre a coluna, sua origem é superficial. São casos, por exemplo, de esforços excessivos ou distensões musculares que, apesar de provocarem dores de forte intensidade e serem incapacitantes, apresentam aspectos de benignidade como o alívio com o repouso e boa resposta ao tratamento medicamentoso e/ou fisioterápico.
Entretanto, “como na medicina e no amor nem sempre, nem nunca”... (Dans la médecine, comme dans l’amour, ni jamais ni toujours) uma simples dor nas costas pode ser o primeiro sinal de um problema mais sério, como lesões tumorais ou infecciosas.
Então quando devemos nos preocupar? Algumas situações são consideradas “sinais de alerta” e merecem uma avaliação médica mais detalhada. Dentre elas:
- Dor persistente (maior que 4 a 6 semanas).
- Dor noturna ao repouso.
- Idade superior a 50 anos ou inferior a 17.
- Perda de peso inexplicada (mais que 10 kg em 6 meses).
- Antecedente de câncer.
Nessas situações o médico deverá ser procurado. Somente ele poderá estabelecer o diagnóstico e o tratamento adequados. E não se engane: muitas vezes o sucesso ou o fracasso de um tratamento depende do momento em que o mesmo é iniciado.
Entretanto, “como na medicina e no amor nem sempre, nem nunca”... (Dans la médecine, comme dans l’amour, ni jamais ni toujours) uma simples dor nas costas pode ser o primeiro sinal de um problema mais sério, como lesões tumorais ou infecciosas.
Então quando devemos nos preocupar? Algumas situações são consideradas “sinais de alerta” e merecem uma avaliação médica mais detalhada. Dentre elas:
- Dor persistente (maior que 4 a 6 semanas).
- Dor noturna ao repouso.
- Idade superior a 50 anos ou inferior a 17.
- Perda de peso inexplicada (mais que 10 kg em 6 meses).
- Antecedente de câncer.
Nessas situações o médico deverá ser procurado. Somente ele poderá estabelecer o diagnóstico e o tratamento adequados. E não se engane: muitas vezes o sucesso ou o fracasso de um tratamento depende do momento em que o mesmo é iniciado.
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